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Parem os estupros e assassinatos por lucro

initiative Avaaz

Quando as forças de segurança de uma empresa de mineração canadense brutalmente expulsaram famílias de suas aldeias na Guatemala, onze mulheres foram estupradas, um líder comunitário foi morto e um jovem ficou paralisado. Agora os moradores estão se organizando e processando a HudBay Minerals por esses crimes horríveis. Entretanto, eles precisam da nossa ajuda para igualar o poder de fogo jurídico desta grande corporação e ganhar esta causa!

As vítimas entraram com uma ação no Canadá, onde a sede da HudBay está localizada. Mas a HudBay está pedindo que o tribunal entregue o processo para a Guatemala, onde os tribunais ineficientes tendem a deixar a empresa escapar livremente. Especialistas dizem que a decisão poderá ter repercussões enormes para além das fronteiras canadenses. Uma vitória dos moradores poderá forçar a HudBay e outras multinacionais a melhorarem suas ações no exterior.

Reconhecimento da Palestina hoje

Uau! Mais de 340.000 assinaturas em apenas 3 dias! A assembleia das Nações Unidas será hoje. Vamos conseguir 500 mil assinantes e pressionar nossos chefes de governo a reconhecer a Palestina! Assine a petição urgente e divulgue-a a todos os seus contatos.

Caros amigos,

O povo palestino está reivindicando o reconhecimento da Palestina como Estado. Mais de 120 países já endossaram essa reivindicação, mas os Estados Unidos e Israel se recusam a unir-se a eles e as lideranças de países importantes da Europa estão em cima do muro. Se conseguirmos persuadir a Europa a apoiar essa proposta não-violenta e legítima agora, isso poderá gerar uma drástica mudança rumo à paz.

Dentro de quatro dias, o Conselho de Segurança da ONU se reunirá e o mundo terá oportunidade de aceitar uma nova proposta capaz de reverter décadas de fracasso nas negociações para a paz entre Israel e Palestina: o reconhecimento da Palestina como Estado pela ONU.

Mais de 120 países do Oriente Médio, África, Ásia e América Latina já endossaram essa iniciativa, mas o governo de direita de Israel e os Estados Unidos opõem-se veementemente a ela. Portugal e outros importantesbpaíses europeus ainda estão indecisos, mas uma gigantesca pressão pública agora poderá convencê-los a votar a favor dessa importante oportunidade de dar fim a 40 anos de ocupação militar.

As iniciativas de paz lideradas pelos EUA têm fracassado há décadas, enquanto Israel tem confinado o povo palestino a pequenas áreas, confiscando suas terras e impedindo sua independência. Esta nova e corajosa iniciativa poderá ser a melhor oportunidade de impulsionar a solução do conflito, mas a Europa precisa assumir a liderança. Vamos construir um apelo global em massa para que Portugal e outros importantes países europeus endossem imediatamente a proposta de soberania e vamos deixar claro que cidadãos de todos os cantos do mundo apoiam essa proposta legítima, não-violenta e diplomática.

Embora as raízes do conflito entre Israel e Palestina sejam complexas, a maioria das pessoas em todos os lados concordam que o melhor caminho rumo à paz imediata é a criação de dois Estados. Porém, vários processos de paz têm sido arruinados pela violência em ambos os lados, pela ampla construção de assentamentos na Cisjordânia e pelo bloqueio humanitário na Faixa de Gaza. A ocupação israelense diminuiu e fragmentou o território onde se poderia construir um Estado palestino e transformou a vida cotidiana do povo palestino em um suplício atroz. A ONU, o Banco Mundial e o FMI recentemente anunciaram que os palestinos estão prontos para administrar um Estado independente, mas eles dizem que a principal restrição ao sucesso dessa empreitada é a ocupação israelense do território palestino. Até mesmo o presidente norte-americano pediu o fim da expansão dos assentamentos e o retorno às fronteiras de 1967 com trocas de territórios em comum acordo, mas o primeiro-ministro israelense Netanyahu, furioso, recusou-se a cooperar.

Chegou a hora de uma drástica mudança, deixando de lado um processo de paz inútil e partindo para um novo caminho de progresso. Enquanto os governos de Israel e Estados Unidos classificam a iniciativa palestina de “unilateral” e perigosa, a verdade é que a esmagadora maioria das nações do mundo apoiam essa proposta diplomática não-violenta. O reconhecimento mundial da Palestina como Estado poderá derrubar os extremistas e fomentar um crescente e não-violento movimento palestino-israelense em consonância com a arrancada da democracia em toda a região. E o mais importante é que ele retomará um caminho rumo a um programa de assentamento negociado, permitirá aos palestinos acesso a diversas instituições internacionais que podem ajudar a promover a liberdade da Palestina e enviará um sinal transparente ao governo de Israel, que é favorável aos assentamentos, de que o mundo não mais aceita a impunidade e intransigência dos israelenses.

Israel já passou tempo demais enfraquecendo a esperança de criação de um Estado palestino. Os Estados Unidos já passaram tempo demais satisfazendo as exigências de Israel, com o apoio da Europa. Neste momento, Portugal, França, Espanha, Alemanha, Reino Unido e o Alto Representante da UE estão indecisos quanto à soberania palestina. Vamos fazer um apelo para que eles assumam o lado certo da história e apoiem uma declaração palestina de liberdade e independência, prestando ampla assistência e ajuda financeira. Assine a petição urgente agora mesmo para pedir que a Europa apoie a proposta e endosse essa iniciativa de paz duradoura entre Israel e Palestina.

A soberania palestina não significará de uma hora para a outra o fim desse espinhoso conflito, mas o reconhecimento pela ONU mudará a dinâmica e começará a abrir a porta rumo à liberdade e paz. Em toda a Palestina, as pessoas estão se preparando com esperança e expectativa para recuperar uma liberdade que sua geração nunca viveu. Vamos dar nosso apoio e pressionar as lideranças europeias a fazer o mesmo, assim como elas apoiaram os povos do Egito, Síria e Líbia.

Com esperança,

Alice, Ricken, Stephanie, Morgan, Pascal, Rewan e toda a equipe da Avaaz

Assine a petição em Avaaz

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