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Le portail rinoceros d’informations sur les initiatives citoyennes pour la construction d’un autre monde a été intégré au nouveau site Ritimo pour une recherche simplifiée et élargie.

Ce site (http://www.rinoceros.org/) constitue une archive des articles publiés avant 2008 qui n'ont pas été transférés.

Le projet rinoceros n’a pas disparu, il continue de vivre pour valoriser les points de vue des acteurs associatifs dans le monde dans le site Ritimo.

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No Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, vamos mostrar que a natureza não se vende

initiative Cupula dos Povos

Para marcar o Dia do Meio Ambiente amanhã (5/6), organizações da Cúpula dos Povos farão manifestações contra a mercantilização da vida, em defesa dos bens comuns em diferentes pontos do Centro do Rio de Janeiro.

Às 13h, em frente ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea), na av. Venezuela, 110, ao lado da Praça Mauá; e às 16h30, em frente à sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na av. Mal. Câmara, 210.

Intervenções também estão previstas para o período das 13h30 às 15h30, na Cinelândia.

Vamos participar! Compartilhe e divulgue o convite

Fifa abaixa a bola

Com os deputados voltando do recesso, a Lei Geral da Copa irá para votação na terça-feira que vem! Precisamos manter a pressão. O relatório mais recente não corrige em nada todos os abusos impostos pela Fifa tão criticados pela sociedade. Eles pretendem aprovar e sancionar a lei ainda em março, então temos pouco tempo para levar a nossa mensagem para os deputados membros da Comissão Especial da Lei da Copa.

Envie a sua mensagem com a ferramenta ao lado!

Os principais problemas da Lei Geral da Copa são o fim da proteção em caso de cancelamento; devolução e reembolso de ingressos; cancelamentos ou alterações de horários ou assentos sem aviso prévio aos torcedores; liberação da venda casada de ingressos em forma de pacotes, prática comercial abusiva e anulação do direito de arrependimento para desistência da compra do ingresso pela internet.

A Copa do Mundo é bem-vinda, mas Copa sem direitos não tem jogo!

Dilma: Salve a Amazônia

A Amazônia está correndo grande risco. A Câmara dos Deputados brasileira aprovou o esvaziamento do Código Florestal. Se não nos mobilizarmos agora, enormes extensões de nossas florestas poderão ficar vulneráveis a um devastador desmatamento.

O projeto de lei gerou revolta e protestos generalizados em todo o país, e a tensão está aumentando. Em uma tentativa de diminuir as críticas, matadores supostamente contratados por madeireiros ilegais assassinaram ativistas ambientais. Mas o movimento está contra-atacando — em dois dias comunidades indígenas corajosas vão liderar enormes marchas por todo o país para demandar ação, e fontes internas dizem que a Presidenta Dilma está considerando vetar as mudanças.

Setenta e nove por cento dos brasileiros querem que Dilma vete as mudanças no Código Florestal, e temos de garantir que nossas vozes serão escutadas, pois a pressão interna está levando a algumas pessoas na administração da Dilma a apoiarem o veto. Assine a petição e junte-se a marcha para salvar a Amazônia! Nossos números serão mostrados em faixas na frente das marchas que acontecerão em todo o país. Vamos urgentemente chegar em uma petição com 1.5 milhão de assinaturas para SALVAR A AMAZÔNIA. Assine agora e, em seguida, encaminhe para todos.

Reconhecimento da Palestina hoje

Uau! Mais de 340.000 assinaturas em apenas 3 dias! A assembleia das Nações Unidas será hoje. Vamos conseguir 500 mil assinantes e pressionar nossos chefes de governo a reconhecer a Palestina! Assine a petição urgente e divulgue-a a todos os seus contatos.

Caros amigos,

O povo palestino está reivindicando o reconhecimento da Palestina como Estado. Mais de 120 países já endossaram essa reivindicação, mas os Estados Unidos e Israel se recusam a unir-se a eles e as lideranças de países importantes da Europa estão em cima do muro. Se conseguirmos persuadir a Europa a apoiar essa proposta não-violenta e legítima agora, isso poderá gerar uma drástica mudança rumo à paz.

Dentro de quatro dias, o Conselho de Segurança da ONU se reunirá e o mundo terá oportunidade de aceitar uma nova proposta capaz de reverter décadas de fracasso nas negociações para a paz entre Israel e Palestina: o reconhecimento da Palestina como Estado pela ONU.

Mais de 120 países do Oriente Médio, África, Ásia e América Latina já endossaram essa iniciativa, mas o governo de direita de Israel e os Estados Unidos opõem-se veementemente a ela. Portugal e outros importantesbpaíses europeus ainda estão indecisos, mas uma gigantesca pressão pública agora poderá convencê-los a votar a favor dessa importante oportunidade de dar fim a 40 anos de ocupação militar.

As iniciativas de paz lideradas pelos EUA têm fracassado há décadas, enquanto Israel tem confinado o povo palestino a pequenas áreas, confiscando suas terras e impedindo sua independência. Esta nova e corajosa iniciativa poderá ser a melhor oportunidade de impulsionar a solução do conflito, mas a Europa precisa assumir a liderança. Vamos construir um apelo global em massa para que Portugal e outros importantes países europeus endossem imediatamente a proposta de soberania e vamos deixar claro que cidadãos de todos os cantos do mundo apoiam essa proposta legítima, não-violenta e diplomática.

Embora as raízes do conflito entre Israel e Palestina sejam complexas, a maioria das pessoas em todos os lados concordam que o melhor caminho rumo à paz imediata é a criação de dois Estados. Porém, vários processos de paz têm sido arruinados pela violência em ambos os lados, pela ampla construção de assentamentos na Cisjordânia e pelo bloqueio humanitário na Faixa de Gaza. A ocupação israelense diminuiu e fragmentou o território onde se poderia construir um Estado palestino e transformou a vida cotidiana do povo palestino em um suplício atroz. A ONU, o Banco Mundial e o FMI recentemente anunciaram que os palestinos estão prontos para administrar um Estado independente, mas eles dizem que a principal restrição ao sucesso dessa empreitada é a ocupação israelense do território palestino. Até mesmo o presidente norte-americano pediu o fim da expansão dos assentamentos e o retorno às fronteiras de 1967 com trocas de territórios em comum acordo, mas o primeiro-ministro israelense Netanyahu, furioso, recusou-se a cooperar.

Chegou a hora de uma drástica mudança, deixando de lado um processo de paz inútil e partindo para um novo caminho de progresso. Enquanto os governos de Israel e Estados Unidos classificam a iniciativa palestina de “unilateral” e perigosa, a verdade é que a esmagadora maioria das nações do mundo apoiam essa proposta diplomática não-violenta. O reconhecimento mundial da Palestina como Estado poderá derrubar os extremistas e fomentar um crescente e não-violento movimento palestino-israelense em consonância com a arrancada da democracia em toda a região. E o mais importante é que ele retomará um caminho rumo a um programa de assentamento negociado, permitirá aos palestinos acesso a diversas instituições internacionais que podem ajudar a promover a liberdade da Palestina e enviará um sinal transparente ao governo de Israel, que é favorável aos assentamentos, de que o mundo não mais aceita a impunidade e intransigência dos israelenses.

Israel já passou tempo demais enfraquecendo a esperança de criação de um Estado palestino. Os Estados Unidos já passaram tempo demais satisfazendo as exigências de Israel, com o apoio da Europa. Neste momento, Portugal, França, Espanha, Alemanha, Reino Unido e o Alto Representante da UE estão indecisos quanto à soberania palestina. Vamos fazer um apelo para que eles assumam o lado certo da história e apoiem uma declaração palestina de liberdade e independência, prestando ampla assistência e ajuda financeira. Assine a petição urgente agora mesmo para pedir que a Europa apoie a proposta e endosse essa iniciativa de paz duradoura entre Israel e Palestina.

A soberania palestina não significará de uma hora para a outra o fim desse espinhoso conflito, mas o reconhecimento pela ONU mudará a dinâmica e começará a abrir a porta rumo à liberdade e paz. Em toda a Palestina, as pessoas estão se preparando com esperança e expectativa para recuperar uma liberdade que sua geração nunca viveu. Vamos dar nosso apoio e pressionar as lideranças europeias a fazer o mesmo, assim como elas apoiaram os povos do Egito, Síria e Líbia.

Com esperança,

Alice, Ricken, Stephanie, Morgan, Pascal, Rewan e toda a equipe da Avaaz

Assine a petição em Avaaz

Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade de Terra

"Se é contra o latifúndio, eu voto sim!" Esta foi uma das frases mais ouvidas durante a votação do Plebiscito Popular pelo Limite de Terra que começou em todo Brasil no último dia 1º de setembro, teve grande mobilização no dia 7 durante o Grito dos Excluídos, e se estendeu até o dia 12, em virtude da grande procura da população para participar deste que foi o gesto concreto do povo brasileiro contra a concentração de terras e poder no país.

A população brasileira também foi convidada a participar de um abaixo-assinado que continua circulando em todo país até o final deste ano. O objetivo desta coleta de assinaturas é entrar com um Projeto de Emenda Constitucional (PEC) no Congresso Nacional para que seja inserido um novo inciso no artigo 186 da Constituição Federal que se refere ao cumprimento da função social da propriedade rural.

Já o plebiscito popular, além de consultar a população sobre a necessidade de se estabelecer um limite máximo à propriedade da terra, tem a tarefa de ser, fundamentalmente, um importante processo pedagógico de formação e conscientização do povo brasileiro sobre a realidade agrária do nosso país e de debater sobre qual projeto defendemos para o povo brasileiro. Além disso, o Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade de Terra veio como um instrumento para pautar a sociedade brasileira sobre a importância e a urgência de se realizar uma Reforma Agrária justa em nosso país.

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